Lá está aquela mulher cobiçada e linda, que seus amigos queriam, que seu chefe queria, que você sempre quis, e você prende as alças da minúscula calcinha dela entre os indicadores e os polegares, vai baixando a calcinha, baixando, baixando, e sorri, e olha para o teto, e pensa: obrigado, Senhor!
O sutiã. Elas cogitam muito do sutiã. E, claro, o sutiã tem o seu valor. Sobretudo o plec. É uma alegria, quando o sutiã faz plec!, ao se abrir. Mas o sutiã é meio complicado, vez em quando hostil, quando não inviolável. Além do mais, quem precisa de um sutiã aberto?
A calcinha, não. A calcinha, sendo retirada, representa o tesouro sendo desvelado. Representa a visão da Terra Prometida.
Vocês, mulheres, entenderam enfim o que significa, para nós homens, tirar a calcinha da amada? Entenderam porque ficamos tão bobos quando temos a oportunidade de ver uma calcinha?
Pois vocês, dignas usadoras de calcinhas, prestigiem essa honra. A Sloggi, para os infiéis que ainda não sabem disso, é a marca de calcinha mais vendida em todo o mundo. E agora está agitando o concurso internacional "Show Me Your Sloggi".
As moças que quiserem se tornar a nova modelo internacional Sloggi correrão o sério risco de ganharem um ensaio fotográfico com J. R. Duran, uma viagem para a Alemanha e mais um prêmio em dinheiro no valor de 10 mil euros.
Para tanto, deverão se inscrever no site http://www.sloggi.com.br e enviar fotinhas de calcinha, biquíni, lingerie ou outros trajes sumários.
Em tempo: foi ele, Henrique II, o primeiro homem do planeta a baixar uma calcinha. Porque Henrique II era o rei da França, marido de Catarina. Logo, coube a ele o privilégio de executar o primeiro baixamento de calcinha da História da Humanidade.
E sorrir.
copeiado descaradamente do Jacaré Banguela
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