quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

E vai dize que não é?

Tá reclamando do Lula? do Wellington Salgado? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? da Dilma? do Jucá? Brasileiro Reclama De Quê?

O brasileiro é assim

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz gato de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que
ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

Você encontrou algo dos itens relacionados que não seja verdade?

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...

autor desconhecido

Oscar David Montesinos - Mini Revolucionário

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Licença como compensação

Projeto de lei propõe que trabalhadores que passam mais de cinco anos no mesmo grupo ou empresa terão direito a 30 dias de folga, decorrentes da ausência de pagamentos dos dias “31” por empregadores, mesmo de anos bissextos

Rio - Projeto de lei que tramita em em caráter conclusivo na Câmara prevê a criação da licença-retribuição, para trabalhadores com carteira assinada que passam mais de cinco anos no mesmo grupo ou empresa. Pelo texto, o benefício não anula o período de férias e deve ser de 30 dias de descanso. A licença também pode ser convertida em dinheiro, caso o empregado não tenha interesse em folgar e faça a opção.

Um empregado mensalista, ao fim de um mês de 31 dias, recebe somente por 30 dias laborados, segundo o Artigo 64 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Se o empregado recebe R$ 3 mil em um mês de 30 dias, no mês de 31 ele trabalhará um dia gratuitamente, ou seja, deixa de receber R$ 100, que é o valor do dia/mês de trabalho”, justifica o autor da lei, deputado Iran Barbosa (PT-SE).

Como o ano tem 365 dias — quando não for bissexto —, a proposta do deputado petista avalia que o trabalhador que se mantém por cinco anos consecutivos na mesma empresa ou grupo empresarial concede 30 dias gratuitamente. Por isso, a licença-retribuição proposta é, também, de 30 dias.

“O momento da licença será o indicado pelo empregador, para não desestabilizar o bom funcionamento de seu estabelecimento, porém, estabelecemos, também, um período concessivo para o empregador ter um prazo limite”, acrescentou Iran Barbosa. Pelo projeto, o prazo proposto será de até um ano, após a conclusão do período de cinco anos. Para que o trabalhador não seja prejudicado, as faltas injustificadas ao serviço não poderão ser descontadas dos dias de licença.

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Isso significa que, se aprovado, irá ao Senado para apreciação.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

domingo, 17 de janeiro de 2010

Executivos defendem sociedade sem dinheiro vivo


É natural que um executivo de empresa de cartão de crédito queira ver cada vez mais o dinheiro de plástico tomar o lugar do papel-moeda. Mas Steve Perry, vice-presidente executivo da Visa Europa, tem feito mais do que isso: ele vem reunindo dados e fazendo campanha a favor de uma sociedade sem cédulas na carteira. "Dinheiro vivo é caro. Precisamos reduzir seu uso", afirma ele.

Caro? Vinhos raros são caros, assim como roupas feitas sob medida ou arte moderna. Mas dinheiro? "Por que os supermercados inventaram o cashback?", pergunta ele (cashback é um sistema comum na Europa em que o caixa da loja cobra a mercadoria do cliente e ainda oferece a possibilidade de saque de dinheiro vivo, como se fosse um caixa eletrônico de banco).

O próprio Perry responde: "Os supermercados querem o dinheiro fora do sistema, para que haja o mínimo possível para ele administrar. Processar uma transação com cartão pode ser mais barato do que ficar manuseando dinheiro", afirma ele.

Perry é uma liderança entre seus pares executivos na defesa da cashless society, ou a sociedade sem dinheiro vivo, em tradução livre. Ele pode ser suspeito para defender isso, afinal é do time do dinheiro de plástico. Mas diz que vem sendo cada vez mais fácil defender seu lado. A última ajuda veio do Conselho de Pagamentos da Grâ-Bretanha, que previu o fim do recurso do cheque para 2018. O conselho responde pela escolha das estratégias que definem as melhores formas de pagamento para todos os envolvidos nas transações financeiras na Grã-Bretanha.

"Há métodos muito mais eficientes de fazer pagamentos no século 21 do que por meio de papéis. Chegou a hora de a sociedade colher os frutos de sua substituição", afirma Paul Smee, executivo-chefe do conselho e outro entusiasta da sociedade sem dinheiro vivo.

Para Perry, o mesmo argumento vale para as cédulas e moedas. Elas nunca deverão ser completamente substituídas, pois afinal estão entre nós desde 3 mil anos antes de Cristo. "Mas na era da eletrônica, bem que os pagamentos podem evoluir um pouco", diz.

A questão central é o custo. A Comissão Europeia calcula que a soma de todos os pagamentos para a sociedade, incluindo dinheiro vivo, cheques e cartões, alcance de 2% a 3% do Produto Interno Bruto dos países europeus. E que o dinheiro vivo seja equivalente a dois terços desse total. Para comparar, o setor da agricultura responde por 2,1% no PIB continental. "Ou seja, gastamos mais em pagamentos do que produzimos em comida", afirma Perry.

Estima-se que o custo do dinheiro para cada cidadão seja de 200 euros (R$ 500) por ano. E que o custo para um lojista seja equivalente a 1,3% do preço de venda de um produto.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

terça-feira, 5 de janeiro de 2010